O que (não) sei e o que sinto!

Eu antes pensava que existiam duas fazes,
Ou estavamos tristtes ou contentes
Mas sinto uma grande apatia
Não sei se heide chorar de tristeza
Ou cair para o chão a rir de alegria!

Sinto que não me abro para os exterior
Porque dele, sinto um frio que não compreendo
E se nestas linhas me estendo
É porque têm sido o meu confeconário
elas e a musica... nunca os colegas de escola!
Não levo alegrias para a escola,
Só tristesas na cachola!
e se é nestes termos populares que estou a falar
É porque só com esta caneta me consigo pintar!

Sou como um livro aberto onde já viram tudo
Uma personagem que não sabe em que história está!
Sou como um cego que só vê com a mente (fechado sobre si)
e não precisa de abrir os olhos para perceber o que vem daqui ou dali
Sou uma criança...
A quem tiraram o seu bem mais precioso a infância!


Lisboa,14 de Outubro de 2003

0 comentários:

Super-Blogues

Contribuidores