É o que sabes... e o que queres saber?

Sabes sentir, sabes cheirar...
Sabes sorrir, sei que sabes chorar!

Magia é saber escrever,
alegria é não parar de viver,
se a tinta acaba páro de escrever,
Se paro de respirar vou morrer.
Mas morrer não adianta,
e a pressa de escrever é tanta,
há tanto para dizer que adianta,
Adianta sim!

Para quê escrever sem ler?
é como beijar sem sentir,
é como ouvir sem escutar,
é então abrir os olhos e não ver
é pensar sem existir,
é enfim... viver sem amar!

O que hoje é, amnhã, será?
Só será se deixares, só se assim quizeres,
será se não mudares, se te esqueceres.
Vive! Não te esqueças de querer!

Emanuel Almeirante

Marinha Grande, 29 de Maio de 2005

eu e o eu que vive em mim!

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cá tou eu!!! :D comentem :DDD

Gerações e afins

Há coisas que nunca pensei vir a dizer, e, de entre todas essas frases gloriosas, abre-me os braços, no seu sofá de dentes amarelecidos, a fantástica e idiomática expressão "No meu tempo". Pois, é verdade... no meu tempo as coisas não eram assim. Pelo menos, não eram tão... pindérico-radicais.
Agora, estamos todos na onda magnética da sensibilidade internáutica, todos somos fofos e queridos, amamos todos os amigos cibernáuticos num êxtase, falamos (teclamos, barbarismo linguístico imposto pela não tão lenta evolução do léxico) com uma linguagem infantil, que deita por terra anos e anos de pedagogia aplicada (pois...) aos nossos encéfalos nas creches, jardins de infância, berçários, ATL's, OTL's e demais instituições do ensino pré-escolar. Substituímos os "s" por "x", não em nome da abreviatura, mas sob o signo da doçura e da fofura, da náusea que é o excesso de ternura verbal, aquilo a que Mark Sandman se refere, em Super Sex, como "sexy goo-goo baby talk".
É verdade que nós, anteriores a estes seres que agora surgem pelo ciberespaço, fomos os seus carrascos, sempre tão desinteressados de tudo, apostados seriamente em sermos os ninguéns de amanhã, completamente desprovidos de responsabilidade e da capacidade inerente àqueles que assumem os seus compromissos e resoluções. Modelos destes não interessam a ninguém, e, mesmo que interessassem... também nós, a geração "rasca", fomos e somos "rasca" porque houve uma geração (car-)rasca antes de nós, que não deu o exemplo, e mesmo que tenha dado, é a nossa natureza rebelarmo-nos ao exemplo dos outros, pelo menos até uma certa idade, pelo menos até àquilo que hipocritamente chamarei de "idade da razão", dado que, uma vez lá chegados, acontecem coisas como pensar em usar expressões como "No meu tempo", coisas que jamais teríamos pensado dizer em público; atingimos aquela fase em que reflectimos "Eh, pá... os meus pais tinham uma certa razão quando (situação variável e variada, dependendo do indivíduo e da vivência)". De qualquer forma, nós nunca empregámos expressões como "owa", e todas as suas variantes ("ówa", "oua", "óua", enfim, toda uma parafernália de palavras). É pindérico, e é triste, e ninguém parece fazer nada em relação a isso.
"Owa, pinxexa", dizia um amigo do meu “precoce” primo (Daniel), sem estar cônsciso da minha presença no mesmo espaço. Sim, "pinxexa", outra coisa que só mesmo alguém muito desprovido de noção do ridículo chamaria a alguém. Ouvem hip-hop e rock, dance e trance e punk (PUNK!!! HA!), e depois usam expressões como "nina", "pinxexa", "axim", "fofuh" (blearch!), claro, meros exemplos de toda uma linguagem reveladora de alto nível de trabalho mental.
E, depois, a homogeneidade, tudo amigo, tudo uno e igual, as expressões iguais, ao ponto de falarmos com quatro deles e ficarmos sem saber exactamente se não foi tudo um sonho, ou um efeito da bebedeira (note-se: bebedeira com bebidas dignas disso, e não aquilo que eles usam, como shots manhosos e a bela da cervejola) que nos fez falar com a mesma pessoa quatro vezes, sob um pseudónimo diferente. Frases como "népia, pah, o meu pc tá uma beca lento", ou "olhah, já xprimentaxt o jogos10.com? é xlentx" são uma constante, neste novo mundo de fala retardada, e comuns a todos estes seres que alegam ser humanos e descendentes das mesmas pessoas que nós próprios (HAHAHA). Ah, a propósito do Hahaha... a forma como transcrevem a onomatopeia é completamente impensada, sendo que julgam bastar um "a" e um "h", aleatoriamente colocados, para descrever o acto do riso. O autor desde já informa que o "h" numa onomatopeia é geralmente aspirado, sendo que "Ha" é a forma correcta de escrever uma risada (aspire-se antes do "a"), uma vez que "ah" é uma interjeição, e, ainda que não o fosse, seria mais parecido com uma tossidela do que com uma gargalhada ("Arrrrrrrr").
Queria somente pedir o obséquio de pararem com esse tipo de fala, sim? No fundo, o que eu queria era exterminar-vos a todos, mas não posso, tenho que demonstrar respeito pelas convenções e acordos humanitários internacionais, e ficar quietinho, enquanto bestas desproporcionais em termos mentais arrasam o mundo com o seu pseudo-estilo in e nice e bem. Parem. Enquanto há tempo. Sim? Putos estúpidos.

N.A.: Ao referir-se a "putos estúpidos", o autor não pretende ofender as susceptibilidades de quaisquer possíveis leitores. De facto, refere-se aos estúpidos em geral, e não só aos putos, uma vez que este fenómeno alastra a pessoas de gerações anteriores à geração pindérica em questão. O próprio autor utiliza abreviaturas, quando no mundo cibernáutico, e o seu próprio vocabulário de prática utilização. Mas usa-os sem que se imiscuam na sua vida quotidiana, e até ciente do que querem dizer, e do quão ridículas parecem, adulteradas (ex.: LOL = Laughing Out Loud, adulterado de tantas e variadas formas, como, por exemplo, LOLOL = Laughing Out Loud Out Loud? Laughing Out Loud Out Laughing? Possibilidades intermináveis). Antes de usarem as expressões, o autor sugere uma certa humildade, uma vontade de se auto-educarem antes das coisas, para que REALMENTE saibam o que estão a fazer.
Assunto a debater em futuros posts.

Romeiro

P.S. – Um grande abraço para ti, Almeirante pela possibilidade de me concederes o espaço para aqui deixar umas ideias da minha geração.
Muito Obrigado!

Falta

Este poema é o reflexo do ultimo dia em que estivemos juntos João, a nossa amizade não se perderá!Sem medo digo que és tremendo!

Paciencia, a falta que faz!
Impaciencia, é o desperdicio
E a falta que faz viver!
Paciencia... impaciente!
Comentário imconsequente
De efeitos imediatos, pensamento
Falta de vida, falta de descernimento
Excesso da intencidade, desejada e perdida
Um pensamento, um ideal, ideia despida
Despida de razão, cheia de juizos de valor,
No fundo não mais que julgamentos
De um plenamente e profundamente, amor


Um Abraço senti como todas as coisas que partilhamos João Pires!

Lisboa, 30 de Dezembro de 2004

Emanuel Almeirante

Há dias assim…

Este texro é do amigo da Mafalda... espero que gostem e comentem!

Há dias assim, é desta forma que iniciarei este texto. Há dias em que me apetece só desligar o cérebro e deixar de sentir e de pensar as coisas. Há dias em que os pretensos saraus de poesia me enfastidiam, sítios onde alguns rapazes e algumas raparigas, alguns homens e algumas mulheres vão para, no fundo, o engate. Demonstram as suas capacidades de dicção, o seu à-vontade em público, meneiam a cabeça e gesticulam freneticamente, sentindo aquele texto como algo de tão belo e de tão único. No fim, há troca de números de telemóvel, e-mails, há sorrisos e apertos de mão e "eh, pá, que rapariga gira!", "meu deus, que rapaz bonito!", os números de telefone são sinceramente o âmago decadente desses encontros, "olha que eu telefono!", troca-se às vezes saliva "e leste tão bem! Era teu, o texto?" "bem, enfim, de certa forma, sim, era meu, uns rabiscos que fiz, há uns meses, no café, sabes, etc., sou uma pessoa que escreve em cafés e que..." "meu deus! Que rapaz tão giro!".
Há dias assim, em que acordamos já tão tristes e nos negam um colo, e nos dizem coisas "bem, eu de facto, sabes, concordarás que, etc., expectativas, e tal, no fundo, no fundo, o que cheira aqui é às tuas palavras e às minhas, eu estou aqui sem estar e queria tanto estar, cheira às minhas palavras e à minha pele mas, enfim, concordarás comigo, etc, eu estou noutro sítio e vá, por favor tira os auscultadores quando falo contigo, sim?" e nós a querer dizer "está tudo bem, não te preocupes, eu estou bem, é só um cisco no olho, é só o frio que faz, eu de facto compreendo que não possas que não queiras que não sejas para mim assim tão ou tanto como, enfim, concordarás comigo, tanto como eu sou para ti e por ti, etc., eu falo e penso e às vezes chego a sentir." é verdade que às vezes chego a sentir, muitas dessas vezes até uma coisa que roça a orla da demência, estamos ou não estamos aqui, interessa-te, de facto, ou não, esse tipo de coisas, porque há dias assim, em que acordamos já tão tristes e adormecemos quase a desejar não ser, ou pelo menos ser menos, já que ser isto tudo é querer as vozes desencontradas que estão sem estar, e ser sem ter os dias inteiros os olhos onde reflectir as mágoas estagnadas dos dias que são sempre ou quase sempre iguais, com raras excepções de um ou outro pássaro fúnebre que nos invada as bocas.
Há dias assim e até podes dizer que há dias assim porque eu quero, porque o meu amor é demais, é excessivo, pesa e incomoda e magoa e angustia, e com todas as coisas que peço no fundo não peço nada mas acabo por voltar a pedir tudo isso e bebo e respiro e vivo e por enquanto estou aqui a achar que um sem-número de coisas vale a pena. "Fica um pouco mais, que eu já estou quase bom, que hoje o dia doeu fundo, mas gosto ainda do mundo.", o JP é que sabe, gosto, gosto ainda do mundo, apesar de existirem dias assim, em que nada das tuas palavras se pode extraír e tratar e destilar e beber, nem das tuas palavras nem do teu corpo.
Há dias em que acordo e tenho uma raiva acumulada atrás da retina e até me dói a retina, e tudo, e sei que dias de bancos de jardim e poemas soltos junto ao lago nunca voltarão e até outros podem alegar "livra! Livra! Isto não é poesia, não é nada, pára de gastar o teu tempo, porque escreves?" e eu acho que não sei porque é que escrevo, escrevo porque sim, escrevo porque se dá que escrevo, escrevo porque de vez em quando sento-me e penso e sinto e respiro e penso outra vez e outra e volto a sentir e às vezes ouço música e digo-te coisas que à tua frente não te consigo dizer porque os teus olhos reflectem a minha face e isso agonia-me.
Há dias em que nunca se devia sair de casa, em que nunca se devia dar um sorriso a quem quer que seja. Há dias em que temos certeza das coisas mais absurdas e nesses dias damos por nós a beber whisky e gin e porto até que a manhã nos deixe saber que de facto damos importância a uma série de coisas que não nos merecem.
Tu mereces-me ainda que tantas vezes possa parecer que não e ainda que, enfim, tenho que concordar contigo, não é?, estejas sem estar e eu te seja sem te ter e até pense que me odeie sem saber muito bem o que é que isso quer dizer.
Há dias em que escrevemos coisas só para não nos esquecermos de nos dar um bocadinho de atenção, vítimas do escárnio e das agonias dos outros.

Romeiro

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Oia eu na foto.... loooooooooooooooool é de morrer a rir!!!!!!

Minha Estrela Polar

Esta é para ti Célia!!!!Beijos

Yeah yo yo yo...
Here i go...

thanks pela inspiração/esta é pa ti Célia do fundo do coração/

Penso todos os dias/como serias e o que será que querias/
fico a noite inteira a olhar para as estrelas/e penso como será a vida delas ou nelas/
ali tão sós, como tu ás vezes te sentes/
mesmo sabendo que nos iluminam a nós/Como tu quando me entendes/
já sabes que a felicidade é difícil de alcançar/Que basta uma palavra mal dita e ficas triste a chorar/
também sei disso/e queria que se tornasse um compromisso/Fazer com que possas não sentir isso/
fazer com que sejas feliz até ao fim dos teus dias/ até ao mais profundo da tua alma/
tal como querias/em ti iria reinar a paz e a calma/
assim ias poder iluminar outros/tal com as estrelas fazem mesmo a tantos quilómetros/
vês porque acredito que n são 200 quilómetros que apagam a tua luz/ Porque tal como a das estrelas a tua vê-se a anos luz/
sabes que é isso e muito mais em ti que me seduz/é isso que me atrai em ti/quando normalmente me pirava/
quando realmente não ficava/mas aprendi que estava errado, estava/
porque ao pé das estrelas n se tem medo de estar/o que tenho medo é de não te poder mais olhar/o que tenho realmente medo é de te apagar/ logo tu que és a minha estrela polar/

Refrão: Só no teu olhar/Só na tua maneira de pensar/
É que sou capaz de encontrar/o sentido de Amar/
Não te quero apagar/Minha estrela polar/
Vou lutar/para que não pares de brilhar/(bis)

Fico mais calmo sempre que escrevo para ti/fico sempre mais um pouco a sentir o que escrevi/
para ver ser serve para o propósito que a criei/quem me dera que conseguisse ser o teu rei/
Mas por enquanto ainda não o serei/Será que algum dia merecerei/
Deixemo-nos de falar no condicional/e passemos á vida real/para podermos concertar o que está mal/
para voltares a ser a pessoa normal/manter a cabeça fria é fundamental/ter calma pensares e respirares é vital/Como o sangue para o teu corpo/como a paz para a tua alma/Um sorrio largo n absorto/para alegrar quem olha para a tua calma/
Lucidez de espirito/a razão sempre a funcionar/aquilo que mais critico/é que a racionalidade te impede de sonhar/ou pelo menos de acreditar/
De acreditar quando sonhas mas também quando falas/
por favor não faças as tuas malas/
fica dentro do meu coração/Não me digas que não/
mesmo que não fiques da forma antiga/fica apenas como minha amiga/
porque ao pé das estrelas n se tem medo de estar/o que tenho medo é de não te poder mais olhar/o que tenho realmente medo é de te apagar/ logo tu que és a minha estrela polar/


Refrão: Só no teu olhar/Só na tua maneira de pensar/
É que sou capaz de encontrar/o sentido de Amar/
Não te quero apagar/Minha estrela polar/
Vou lutar/para que não pares de brilhar/(bis)

Nem mais um minuto!

Podia dizer-te todas as coisas que queres ouvir/Arrastar tudo o que queres sentir/
Mas acho que e só serve para nos magoar/e já não serve de nada resistir/´
“Porque TENS de ir?” /"Tens o habito de desandar?"/"tens o habito de desistir?"/
Não mas sabes que é só uma questão de tempo /porque em ti eu já não entro/
Já não consigo sequer te olhar/ desculpa vou-me embora por não poder mais ficar/
A minha alma foi há muito embora por não te amar/o amor jaz em mim sem respirar/
Podia ser calmo sem ter de forçar/ podia ter sido passivo mas vou-me “revoltar”/
Não contra quem não merece/Mas sabes que há coisa de que não se esquece/
Há muita coisa guardada que agora aparece/Mas isso agora não tem interesse/
Vou embora/porque há muito chegou a minha hora…/

Refrão:
Sabes sempre te amei/ até que me lembrei.../
Esqueci-me de mim/e então parti do fundo de ti/
Não posso viver preso em ti/Finalmente lembrei-me de mim/(bis)


É só mais um dia complicado/nada a que não resista mesmo que zangado/
Porque ás vezes não é sendo feliz que merecemos/É sendo primeiro tristes e extremos/
Para depois agarrarmos a felicidade/Para depois darmos valor a esse tipo de liberdade/
Sei que para ti é fácil entender esta mentalidade/O difícil é torna-la realidade/
O difícil é sobrepor a racionalidade á necessidade/O difícil é dizermos a verdade/
A verdade que escondes-te de ti/ apesar de quando olhavas para mim/
Vias que nunca a esqueci/Á verdade e à outra com quem não dormi/
Mas tu não querias ver era muito duro/é impressionante como previas o nosso futuro/
A cada olhar penetrante que me davas/era como se subtilmente prendesses as tuas amarras/
Mas sabias que eu sabia o que tu tramavas/já sabias que do fim não te escapavas/
Vou-me embora/porque há muito chegou a minha hora…/

Refrão:
Sabes sempre te amei/ até que me lembrei.../
Esqueci-me de mim/e então parti do fundo de ti/
Não posso viver preso em ti/Finalmente lembrei-me de mim/(bis)


Porque o final é mais difícil e voraz/Tento ser brando mas já não sou capaz/
Não quero que penses que não dói/Porque separar-me de ti é o que mais me moí/
Mas sabes que é agora que se destrói/é depois que se reconstrói/Mesmo com outro boy/
“Mas só sabes olhar pó teu umbigo?”/”Será que não vês que eu sem ti não consigo!”/
Não me importo de não estar mais contigo/Desde que quem está seja teu amigo/
“Mas eu quero que fiques… imploro-te não vás!”/”Será que és mesmo capaz?”/
Vou ser o tal que faz aquilo que diz/Penso que te deixar, te deixará mais feliz/
Já não à mais o chafariz do amor/Já és só gelo que não se desfaz com o meu calor/
“Deixar-me deixa-te feliz?”/a verdade é que foi o que sempre quis/
Deixar-te a ti foi a maior prova de amor que já fiz/
Agora Vou-me embora/porque há muito chegou a minha hora…/



Refrão:
Sabes sempre te amei/ até que me lembrei.../
Esqueci-me de mim/e então parti do fundo de ti/
Não posso viver preso em ti/Finalmente lembrei-me de mim/(bis)



Sempre soubeste que o coração mandou em mim/Sempre soube deste Fim!

(De)limitado... até na alma!

Tudo em que acreditas está errado/acordas pensando n estar acordado/ tás lixado!/
Mas que te deu tás janado?/passa-se algo de muito errado/Mas valia não teres acordado/
Mas já estás levando/ e andas pela casa desorientado/Pensando ainda se estás ou não acordado/
Foi a consciencia que te pôs a andar de lado/e agora n serás curado/já tás "infectado"/
Mas que se passa tás passado?/Depois de acordares ensonado/fikas a pensar no que se terá passado/
foi 1 choque tecnologico de consciencia/Contigo já aconteceu e não teve nenhuma ciência/
Será que era isso que o Socrates prometia?/se n era passiencia/
Ficavas confuso se n acordasses assim/com as ideias crusadas dentro de ti/tantas que me esqueci/
Esqueci-me do que há dentro de mim/porque prestei demasiada atenção a ti/não há tempo pa mim/
Tenho de te ajudar a resolver/este conflito intermo ke te está a enloquecer/a mim n... a ti tem de ser/
De mim posso me esquecer/Mas contigo isso nunca vai acontecer/pelo menos enquanto eu viver/
Luto para n te desiludir... isso não/Para que te possa ouvir o teu coração/e ter a resposta na mão/
Para que não fikes na mão/Para que tenhas uma vida descansada mesmo que eu não/é paixão/
Não vais bater com a cara no chão/heide por sempre a mão/Em nenhum minuto te falta a solução/
Ouve com atenção/Aquilo que te digo no refão/

Refrão: Dar o que n devo é um problema/Sou mais que a tua sorte ou o teu trevo/
Mas viver sem isso é um dilema/que não vou enfrentar... não me atrevo/
Mas não posso esquecer-me de mim/Porquê? Será que serei sempre assim?


Já tás todo trocado/tás memo baralhado/já não sabes para o que foste talhado/
Vais para cima do telhado/atirar-te seria facil... esperas um bocado/ficas ali sentado/
Olhas para o people todo estrilhado/finalmente acagaçado/a pensar que te ias atirar... coitado/
Com o recuo ficas zangado/começas a fritar e não paras sossegado/mentalmente já tás flipado/
Olhas lá para baixo de lado/para (te) conveceres que és determinado/Mas sabes que tás acabado/
Seguras a situação do teu lado/Fazendo crer que queres fikar estatelado/tu queres é ajuda... coitado/
Tu queres é ser falado/porque tás farto de ser ignorado/Farto de ser considerado um falhado/
Agora tu é que os olhas de lado/Não podem nada contra ti/ es rei e senhor pelo menos aqui!/
Pensas: "Agora já ninguem se ri!/Mas que faço eu aqui?"/A duvida instalou-se em ti/
Tás feito e não fui eu que te traí/Foste traido foi por ti/Pensas:"será que têm pena de mim?"/
"O objectivo era estar aqui/Mas para conquistar o que perdi/O respeito sobretudo por mim!"/
Já sabes que estou aqui!/ Grito eu longe muito longe de ti/Mas que se passa para estares aí?/
"Passa-se que estou passado!/Hoje acordei todo destrabelhado/A pensar que tudo estava errado!/
Mas vi que nada tinha mudado/Não era respeitado/só o facto de eu estar em cima de um telhado/
Só isso fazia com que fosses mais gozado/Porque és um maluco desacredittado/Um insociabilizado/
Mas n é a saltares ou a seres empurrado/Não é assim que se chega a nenum resultado/Tás lixado/
pensas "vou voltar ou deixar tudo abandonado/Acho melho voltar tou enjoado/N kero ficar isolado/


Refrão: Dar o que n devo é um problema/Sou mais que a tua sorte ou o teu trevo/
Mas viver sem isso é um dilema/que não vou enfrentar... não me atrevo/
Mas não posso esquecer-me de mim/Porquê? Será que serei sempre assim?

A resposta está dentro de ti!/Vive mas deixa-me viver a mim!

200 Quilometros

Esta foi uma canção feita a pensar na Célia (uma pessoa especial pa mim)! Obrigado Bro por mais esta colaboração... e já sabem é magia quando estes dois lelos se juntam :D!

[Lc_HnS]
Destas novas tec’s/Só sobram é pack’s/
De sonhos e de esperanças/
Tantas que até te cansas/
De as poder imaginar/de não as poder tocar/
Quando o que tu querias/ E que já sabias/
Era que te alegrassem/ que ao menos te tocassem/
Que no fundo/profundamente se preocupassem/
Com o que vai na tua mente/
Que te dessem física aquilo que só consegues virtualmente/
A tua cara não mente/é dos teus olhos que se pressente/
Que querias mais que gozo e prazer/um carinho sincero que te enche-se o coração a valer/
Para ele não deixar de bater/pelo menos vazio/para que não percas o pio/
E deixes de falar/deixes de ser/tudo o que te custou a aprender/
Tudo o que te custou a aprender/Ás vezes é bem difícil de entender/
Mas se tiverem paciência irão entender/que este estado de alma/
Não é nem raiva nem calma/é uma apatia que desalma/
Pelo menos hoje/o ser que vive em mim/que passa assim/
Cinzento mas não desbotado/guardado mas não fechado/porque não estou revoltado/
Nem de mal com o mundo/é só este sentimento profundo/de apatia, falta de compreensão/
Se há momentos também há minutos e palavras/
Todos eles tem em comum aquilo em que te encravas/
Saudades são como nossas escravas/
Tenta evoluir por outras estradas/


Refrão: Já sabes que não vivo sem ti/agora falta saberes que também não vivo sem mim/
Apenas quero viver a minha vida feat you/amo-te a minha vida és tu/
Por isso temos de ser só um/Para que não falte metade de nós em lado nenhum/(bis)


[mC_FBI]
O amor tem destas cenas/do meu tirava esta cena apenas a distancia/
Mas não dá para retirar/por isso msm eu e a minha dama continuamos a batalhar
nao desistimos/axo k e 1 bom exemplo a seguir apesar de por vezes discutirmos/
mas e normal/nao há casal k n tenha 1 discussão superficialisto e real/
nos batalhamos, vencemos, amamos/resistindo a quaisquer danos/
podia ter o k kero ka//e ela podia ter o k ker la/
mas temos 1 ligaçao tap forte k nc terminara/nd a destruira/
Mano Lc apenas te digo esta cena/Keep Going a lutar pla tua pekena/
Nao ha cena mais k o amor/sse sentimento torna-se ainda + porfundo kom a dor
Magoa enkuanto td n s resolve/Ma td fika perfeito knd o amor vos envolve/
fazes cenas k nc pensaste fazer/dizes-lhe cenas doces k nc pensast ser kapaz de dizer/
Mano sabes k falo por experiencia/eu e a filipa lutamos kontra a resistência/
tamos-nos a f**** pa diferença de idades/ tamo-nos a f**** p o k os outros dizem/
estas sao as nossas realidades/
Célia o meu bro precisa de ti/1 mano a maneira e dos + respeitadores k ja konheci
Nina digote ixtop de koraçao/ nao sao tdx k konheço e konsidero um grande irmão/
se ele me respeita e sou gajo inda mais te vai respeitar por seres dama/
nao faças de 1 linda xtoria de amor/Num triste e infinito drama/
para finalizar kero agradecer por td a nha mais k td/ ela e minha musa ela e o meu mundo
amo-te nc t eskeças desta verdade/ kero fikar ktg pa toda a eternidade....

Refrão: Já sabes que não vivo sem ti/agora falta saberes que também não vivo sem mim/
Apenas quero viver a minha vida feat you/amo-te a minha vida és tu/
Por isso temos de ser só um/Para que não falte metade de nós em lado nenhum/(bis)


Lc_HnS Feat. mC_FBI

Quem são vocês afinal?

Podem dizer k sou recalcado/mas é só o resultado de ter estado tanto tempo calado/
De nem atrever a fazer planos/É raiva pura/e pena acomulada ao longo de longos anos/
de castigo que fez a vida escura/que me impediu de cometer o acto final da loucura/
Há quem diga que é coragem/ eu agora acho estupidez pura e dura/
Porque é essa a nossa ultima parem/ para quê chegar lá no lugar do pendura/
Do pendura a corda ao pescoço/ do pendura o gatinho na mão/
É das coisas que nunca mais me esqueço/para que queria eu livrar-me do coração?/
Ainda bem que foi cobarde ou inteligente como lhe queiram chamar/
Por n me ter deixado levar/ e ter decidido por que melhor era continuar/
O melhor era caminhar na minha vida sem nunca mais parar/
Era melhor acelerar/e sair daquele pensamento/ sair mais leve daquele momento/
Porque n se acaba a vida só por nossa culpa/ mas quando pensamos e o coração se escuta/
/Vemos que a vida só a nós nos diz respeito/
E que os outros são só uns filhos da puta/que n nos têm nem merece o nosso respeito/
É tão fácil condenar os que rejeito/mas é mais difícil de perdoar quando guardo isto no peito/
Até pode parecer exagero/mas exagero era levarem-me diariamente ao desespero/
Porque eu sei que o faziam para se divertir/porque sei que isso os fazia distrair/
Dos problemas deles e daquilo que lhe podia acontecer/Perder o ar cool para eles era morrer/
Mas que direito têm eles de destruir/ de usar gozar abusar e depois ir simplesmente dormir?/
E pior acordar com um sorriso na cara e repetir/Só porque eles têm de curtir, têm de se fazer sentir/



Refrão: Tasse mesmo bem!/ Não fizeram nada de mal?/
Tenho pena de vocês também/ a vossa ironia já não é fatal/
Tenho pena que não queiram ser Alguém!/quem são vocês afinal?(bis)


Obrigado por me terem tratado assim/Obrigado por duvidarem de mim/
Porque me fizeram ver o melhor de mim/e que eu morra assim/
A saber que pessoas como vocês definham de mim/ n gostam nem me ligam a mim/
Porque assim vou descansado/eu tenho a consciência limpa mesmo passando um mau bocado/
Em relação a vocês isso não posso afirmar/ Mas julg o que não se devem importar/
Porque fui simplesmente mais um pa gozar/ mais um para rir gozar e humilhar/
Sabem o que chegar a casa e pensar/ pensar e duvidar que no outro dia se pode acordar/
Porque nessa altura nem isso se podia realizar/ pelo menos com a paz em que eu queria estar/
Mas que minuto a minuto hora a hora vocês faziam questão de estragar/” Deixa lá isso n há azar!”/
Era isso que me diziam quando me ia queixar/ isso e “deixa a única coisa a fazer é ignorar”/
Mas como podia ignorar se me estavam a rebaixar/Porque já não se tratava só unicamente de gozar/
Já passava essa barreira isto já era insultar/e como estava fraco pelas circunstancias n vos podia para/
Nem vocês próprios podiam deixar/porque se deixassem lá se ia a vossa fama toda ao ar/
Mas acabei por me adaptar/ porque naquela altura ainda n sabia que fora da agua também se pode remar/
Ainda não sabia o privilegio que era lutar/nem nem que fosse só por mim para me reconquistar/
A verdade é que teria de aprender da melhor ou da pior maneira/Porque cada bala na caça é certeira/
Porque nem podia confiar no meu colega de carteira/Em Paris a minha salvação foi a Margarida Viera/
Para dizer a verdade chorei no colo dela naquela cadeira/tudo o que queria ter chorado a vida inteira/
Chorei para depois ficar com a alma solteira/ Mais solteira desse pensamento e de toda a poeira/
Nunca me vou esquecer do que disse/ e daquilo que afinal eu sempre quis que alguma delas exprimisse/
“Não sou um monstro... tenho coração!” não queria que se visse/e ela viu e era como se também sentisse/
Mas não dava para aguentar mais tanta pressão/pensaram k chorei por causa do insulto do meu irmão/
isso foi só a gota de infelicidade que fez transbordar o vulcão/ foi o tudo resto que me fez cair no chão/
Obrigado Margarida do fundo do coração/ Revelaste-te no fim não seres o que digo nesta canção/


Refrão: Tasse mesmo bem!/ Não fizeram nada de mal?/
Tenho pena de vocês também/ a vossa ironia já não é fatal/
Tenho pena que não queiram ser Alguém!/quem são vocês afinal? (bis)
Quanto a vocês neste beat ponto final!

Susana... de corpo na alma!

Depois do "Tio Valente" do meu sobrinho Gui agora é a vez de uma amiga da minha mana a Susana que se vai casar e então a minha mana pediu-me um poema e eis o que saiu... espero que gostem :D

Da beleza que tramites a cada gesto teu,
Fazes transparecer a amizade que sentes,
Vê-se que em ti a tranquilidade não morreu
Que a solidariedade e a força estão bem presentes!

Uma vida agitava e cansativa que não te tira o sorriso,
De uma cara e coração de menina, que não te tiram o juízo!

Dar cada dia o melhor de ti, é um objectivo teu,
Pensar que não fazes isso, é só um erro meu,
Porque na verdade sinto que tentas tal como eu
Ser cada dia mais gente, e gritar que o amor não se perdeu!

A personalidade é forte, num braço de ferro com o coração meiguinho,
Como és fiel a ti mesma até a morte, onde quer que te leve esse caminho!

Numa hora em que te despedes de ser solteira,
Para que passes a ter o corpo e a alma casada
Só queria que fosses feliz a vida inteira!
Só isso... Mais nada!


Marinha Grande, 7 de Maio de 2005

Emanuel Almeirante

És Criticavel!

Ninguém liga ao que escrevo/ parece que estou condenado ao enterro/ enterro precoce que me deixou preso/acredito que vou sair ileso/
vou libertar-me de mais esta/ porque se para ti é dor/ pa mim é só mais uma festa/
não sou menino da mamã nem quero saber dos que são/ sorte a deles por que têm apoio e educação/azar o deles porque são o que os pais querem e não o k realmente são/
parece confuso deixa-me explicar/Tens menos hipóteses sozinho do que com alguém a acompanhar/tens menos hipóteses em tudo/ na escola no emprego mas na sociedade sobretudo/não és filho de ricos n és sortudo/tás condenado a ficar mudo/
a n ser que me liguem o mic e se ouça a minha e a vossa voz/porque só com o hip hop n nos sentimos sós/
como será que me sinto quando o concerto acabar?/quando estas fast food rimas terminar?/
porque isto são rimas de consumo rápido/são só para criar o habito/
o habito de me exprimir/e de ter gente a ouvir/
Mas já tás a desviar Lc_HnS/ vamos lá ao que tem interesse/
a historia do puto rico e do outro pobre pa sempre/ será? será que a pobreza é permanente/
ouço uma voz que me diz que só n é se lutar/que só n se é pobre se soar/
mas eu vejo tantas pessoas que trabalham/ e o que é que elas ganham?/
são os tipos que mal mexem a manga do casaco/ ou tipos que andam de sapatinho gravata laço e fato/Aqueles que têm os “Salarios obescenos”/ que ganham mais/e que suam menos/
mas o suor que estava a referir era ao mental/ya tipo nisso n me dou mal/
até faço bastante ginastica/ para tornar o pensamento e a ideia como a carteira mais elástica/
Mas o meu problema depois disto fica tal e qual/Será que tenho de recorrer ao serviços da Maria Duval?/
bem espero que n seja preciso/porque sempre gostei de ser o elemento decisivo/
pelo menos tento n sei se consigo/Não sei se consigo vou conseguir alguma mudança/Mas já sabes que a ultima a morrer é a esperança/
Mais uma vez continuo a acreditar/ ainda n é desta que me vão conseguir enterrar!/



Refrão:Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe Hip Hop a Bombar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe é sempre a rasgar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe o meu flow no ar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe é pa rebentar/(Bis)


Usa mas é o teu craneo/Na primeira parte mostrei desanimo/
mas isto é pa rebentar/por isso o kid não vai parar/
repito para mim mesmo a ponto de me convencer/
não vou parar de viver/para que serve desaparecer/
com a este meu som a correr/mais certo é aparecer/
Podes crer/ os media á minha porta a bater/
Eu respondo “não posso atender”/porque tá aí um filme a correr/
talvez se arranje um espacinho/vou ver na minha agenda se tenho um minutinho/é talvez se arranje se pedires com jeitinho!/
Sabes que estou só a brincar/é só uma maneira de dizer a rimar/
Tu sabes que não mando essas dicas/por isso vê lá se n te esticas/
É que com esses olhares de lado/ a única coisa que consegues e ficar espalmado/achas mesmo que sou esse gajo armado?/
E eu a pensar que me conhecias bem/Afinal acho que me enganei/
Não te sais-te lá muito bem/ah desta acertei não acertei?/
Ahaha querias tu ser o rei/mas acabas-te como o bobo da festa/
Já sabes que sou o que sou pk tropecei/Mas principalmente porque me levantei/porque soube levantar-me/quando tu só querias espezinhar-me/preferias ver-me na rua a definhar-me/
Sabes uma cena?/Para ter amigos como tu não vale a pena/
Mais vale estar sozinho como na 1ª parte/mas assim sei com o que conto, com a minha alma e com a minha arte/é só fazer reset e depois start/assim n vou aturar-te/
Observa e aprende então/ como se faz hip hop vindo do coração/ Muitos tentaram e só alguns conseguirão/porque não se trata de escrever/ para isso basta usar o teclado a caneta ou a mão/
trata-se de sentir o que estás a dizer/para isso usas o tão falado ás vezes marreta, coração/



Refrão:Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe Hip Hop a Bombar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe é sempre a rasgar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe o meu flow no ar/
Dá-lhe Dá-lhe Dá-lhe é pa rebentar/(Bis)

Pedaços… passo aos pedaços!

Uma merda! Os meus dias são… uma merda! Vá leva-me para mais um sonho incompreensível, porque sei de antemão que não se pode realizar. Escolta-me nesses momentos frágeis, débeis mas nos únicos momentos meus…
Levanta-me o corpo pesado de tudo o que se passa, mas mais pesado do que não se tem passado e que queria ansiosamente ver passar. Porque os meus olhos já bebem a realidade, já desesperados desde que os abri, já cansados desde que me retorci pela primeira vez. Sabes que não foi só uma vez, sabes mais isso do que eu, porque nem a dor, quase que titânica, é minha…

Sabes que sou frágil,
Sabes que sou ao sabor,
Sabes que não sou ágil,
Sabes também que suporto melhor a dor!


Vá lá mais um esforço para viver… mesmo que seja numa ocasião inoportuna, deixa-a lá viver a sua vidinha… Bem, como este texto está cheio de reticências, assim estão em suspenso as minhas ideias, é a mesma coisa que por as coisas por meias… palavras mas para quê? Porquê a importância de estar?
Há perguntas a mais, mas sempre, há respostas a menos, pronto mas isso faz parte de nós.
Sei que cada um é uma individualidade, mas sinto a minha mais individualizada, uma individualização demasiado personalizada, tão personalizada que maior parte das vezes distorce o mundo para a minha verdade, e há momentos em que só ela conta, em qualquer coisa me parece demasiado dependente do meu julgamento, tão dependente que não consegue sequer ser o que é se eu não lhe der permissão para ser. É estranho mas no meu mundo só existe o que eu quero que exista (sem ser o teu sentimento) só sei que existe o que existe porque dei autorização para que eu os/as visse.
Se não gostar(es) espero que pelo menos que tenha(s) coragem, não para me provar(es) algo mas porque gosto da tua sinceridade (das poucas vezes que existe. No fundo não é para me marterizar que faço o que faço, mas acho que é mais uma forma de me libertar, se poder abrir os olhos e os braços que há muito tempo se trancam em redor de alguém que não deixa nem o corpo nem a alma apertar.
Segura-me por favor! E se me deixas cair? Para ti a minha morte já chegou não é?? Pois deixa lá não te preocupes que eu perdoarei as coisas que tu/eu fazemos fizemos ou faremos! Acha que… bem se achas que sou tão desprovida de consciência (talvez tenhas razão) mas na realidade estás a contemplar uma nova fase, e não é um atraso como foram as outras é um acrescentar de tudo que posso aproveitar de ti mesmo que por vezes tenha raiva, e chore pecados que cometi…

Não sabes que mundo é o meu
Não sabes que vivo numa bola de sabão
Não sabes o que me deu?
Não sabes? A bola caiu no chão!

Agora já sabes que piso o chão e não uma falésia, agora sabes que por muito que queiras (é quase utópico pensar que tu pensas em… coisas “decentes”) pensar que morro a pouco e pouco, e por muito que isso seja a verdade, nunca penses que estás livre porque nunca estás.
Há realmente muita coisa que gostava de poder escrever mas é impossível, pelo menos improvável para o momento, há gente com sorte por se livrar do que não escrevo e por pura ignorância á pessoas que vivem mesmo aqui ao lado mas nem reparam em… em nada!
Sabes que há pessoas que não têm de andar com estas palavras na mão e que usam muitas outras para exprimir o que bate no coração que corre ansioso por bater mais uma… só mais uma vez… por ti/mim. Uma merda! Os meus dias são… uma merda!


Emanuel Almeirante

Fotosssssssss

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hihihi lá tou eu loooooooooooooooooooooool

fotossssssssssss

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Lc_HnS no seu "melhor" looooooooooooooooooool

O que se pode dizer a um menino de 2 anos

Este poema foi feito para o meu sobrinho Guilherme no dia do aniversário.Uma forma mais engraçada de lhe dar os parabens!

Não percebes nada do que te vou dizer,
Mas um dia irás perceber...
És uma força da Natureza a crescer,
Forte és; Rebelde és; Um Homem virás a ser!

Sabes, um dia se leres este poema
Vais sentir o orgulho com que o escrevi,
Saberás tambem a força extrema que guardas em ti!

Se os pais são uma peça importante,
Tu próprio o teu caracter é fundamental!
Ainda não sabes, mas a vida muda num instante!

A educação e os valores que recebes agora,
São peças fundamentais a toda a hora!

Para terminar quero dizer,
Que a tua maior força é o teu crer!

Emanuel Almeirante

Marinha Grande, 03 de Maio de 2005

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