The greatest call

É um poema feito para amiga Daisy... ela é de Bristol :)

Hope you did like it dear :)It's for you :)

I could say so many things,
My dreams are made of so many strings,
That you pull.. with such clarity,
Why is your soul so close to me?

I could paint thousands of surfaces...
just to show you how you ignite so many places,
Inside of me and all around until the eye can see,
But would that demonstrate what you provoke in me?

I could feel so many feelings at the same time,
I even couldn't know how to rime...
I could be unable to see anything at all...
But I would say, paint and feel your greatest call

Cor de Laranja

Para a minha querida Manoela Amaral :)


Um ciclone interior que nos invade sem ferir,
Uma força que nos une sem nos iludir,
És o elo que mostra um dos caminhos a seguir.

Sempre que o espírito não tinha a força de outrora,
Lá estava o teu olhar para dizer o momento é sempre agora,
Que quando tudo cai, é exactamente quando está na hora!

Nunca apresentando a pura verdade absoluta,
Porque isso só se conquistaria com a infinita luta,
A que nos ajuda seguir a tua melhor conduta.

Saborear foi esta a palavra que mais me recordaste,
Apreciar, com todas as forças, os momentos que recortaste,
Fazendo humanamente milagres sobre pilhas de minutos de desastre.

Todavia não esquecendo todos aqueles pilares, como o respeito,
Transformaste desertos em jardins com janelas e parapeito,
Para podermos olha e dizer o que pensamos sem despeito.

Lá no céu onde estão todos os meus e os teus desejos,
Que sejam mais do apenas fugazes lampejos,
Que sejam tão doces como são aqueles teus beijos.

Dedicação profunda

Só me lembro de sombras e silhuetas,
quando fecho os olhos para poder descansar.
Ténues ou mesmo pretas, que vêm para me provocar.

Inquieto até á ultima célula que vibra no meu ser,
é como fico quando cheiro, sinto e toco o teu corpo adormecido,
Porque é a ti que eu quero ter, até ficar completamente entorpecido.

Todos os gestos que se aprendem com o passar do tempo,
Ficam na memoria que não deixa que me esqueça de nada do que é teu,
E de cada vez que sopro o prazer ao vento, ele devolve-me o teu aroma a céu.

Mas nada de paradisíaco tem este nosso encontro,
è tudo rasgado, amplo e completamente intuitivo,
E concentra-se tudo em mais de um ponto, é um prazer quase destrutivo.

Não há clímax numa reunião tão desejada,
Do gesto mais diminuto ao mais longo e demorado,
São todos de forma tão dedicada, arrepiantes e determinados.

E quando acabarmos sem que tenhamos mais guião,
Refazermos tudo o que os humanos não conseguirão imaginar,
Assim me entrego a este furacão, que nunca vai parar de girar.