Cor de Laranja

Para a minha querida Manoela Amaral :)


Um ciclone interior que nos invade sem ferir,
Uma força que nos une sem nos iludir,
És o elo que mostra um dos caminhos a seguir.

Sempre que o espírito não tinha a força de outrora,
Lá estava o teu olhar para dizer o momento é sempre agora,
Que quando tudo cai, é exactamente quando está na hora!

Nunca apresentando a pura verdade absoluta,
Porque isso só se conquistaria com a infinita luta,
A que nos ajuda seguir a tua melhor conduta.

Saborear foi esta a palavra que mais me recordaste,
Apreciar, com todas as forças, os momentos que recortaste,
Fazendo humanamente milagres sobre pilhas de minutos de desastre.

Todavia não esquecendo todos aqueles pilares, como o respeito,
Transformaste desertos em jardins com janelas e parapeito,
Para podermos olha e dizer o que pensamos sem despeito.

Lá no céu onde estão todos os meus e os teus desejos,
Que sejam mais do apenas fugazes lampejos,
Que sejam tão doces como são aqueles teus beijos.

2 comentários:

cristina ferreira 11:42 da manhã  

as tuas palavras, os teus versos, as tuas dedicatórias, só mostram que não és um poeta chanfrado. Ou até podes ser chanfrado, mas essa saudável loucura não é mais do que uma sensibilidade extrema. continua! tua colega PPLXiana Cristina.
Ps - cuidado com os atropelos ortográficos!

Aline 3:03 da manhã  

Linda os versos! Parabéns!