Despensavel

Entretanto no olhar, sem pensar,
Adiado o espirito porque se perdeu
Protelando um dia após o outro sem parar.

Poemas que não se lêm, porque é habital,
Feriados que não lembram, só se passam,
Da geração onde assaltar é normal,
Fico onde? estou onde? é surrial.
Mas natural.

Uma ou outra sensação menos finjida,
Uma alma ou outra menos tinjida,
Assim andamos, assim queremos,
Assim com assim já nem nos pertencemos...

Deixa, larga, é dispensavel...
Ninguem é insubstituivel, e tudo é dispresivel,
Ficam os pricipios indiscutiveis de lado,
O passado são tretas com as quais se sente cansado...

Onde fomos? quando paramos?
Quem somos interessa... Se soubermos o que alcaçamos?
Dinheiro... troçar de alguem.. somos maiores que alguem?
Ou somos menos que ninguem?

1 comentários:

Anónimo 11:04 da tarde  

Bem tu supreendes me sempre kom cada poema k escreves n tenho palavras so k adorei e tb te adowo mt,continua a ter essa inspiracao linda isso so reflecte o teu interior k e maravilhoso :) beijokinhas

vera