Nestas mudanças constantes, o corre corre habitual,
Ficas na mesma como antes, e no fim tudo mais ou menso igual,
Do paradoxo resta aquilo que o faz viver,
A verdade da mentira que quizeres dizer.
Nestas linhas de tantos duplos sentidos,
Só não quero ser duplo, nem recondito,
Mas do dilema de sermos plural vem a questão,
Se formos singulares estaremos divididos ou não?
E se tudo parecer uma filmagem,
Se tudo fica mas só de passagem.
Hoje sinto que estou longe,
tão longe do que me estava á mão.
Fiquei com a inspiração guardada,
com a sinceridade encerrada nestas regras
fiquei com a verdade e a honestidade embrulhadas
nas pessoas e actos que sem querer quebras,
e parece um amontuado de ideias sem coordenador,
Parecendo eu um idialistas sem subscritor.
Serei apenas uma parte de mim?
Porque espero então para me completar?
Será que a divisão é sub-atomica sem fim?
porque espero que seja o emocional a pensar?
Filosofo? Não. Espero apenas perceber,
Mas porque espero eu?
é a eterna divisão do meu ser,
de parecer não ser totalmente meu.
fruindo
Há 13 anos
3 comentários:
Olá Emanuel =)
Como sempre, o poema está muito bem escrito =)
Nota-se que escreves com gosto e com sentimento.
Continua... Não deixes morrer esse teu talento!
Beijinhos da Rita!
Olá!!
Gosto dos teus textos!! Cada vez gosto +, escreves cada vez melhor!
Continua sempre a escrever, porque realmente, tens muito jeito!!
Beijinhos
Sem palavras!
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