Suave, doce e delicado...
Cada forma que brota do teu olhar,
Intimo, cru e dedicado...
A quem olhas e admiras sem parar..
Suspiras, mesmo que interiormente, sempre.
Gostas de sentir o carinho na ponta dos dedos,
De sentir aquela admiração fatal do corpo,
Gostas presentir a necessidade que sinto, tonto,
De cada vez que não te toco e me afogam os medos.
Depois passa o tempo e todas as noites em que derretemos,
Passam por nós todas as sensações que valorizam tudo o que temos.
Passam todas as curvas em excessos de.. velocidade,
Passaram todos os pormenores cheios da nossa, muito nossa vaidade.
E surgem as pedras soltas em que com paciencia não tropessaremos,
E surgem as pausas mortas das quais momentos magicos fazemos.
Mas porque é que um sentimento vive da ilusão?
Serão magicos os que o sucesso alcançam?
São só alteradores de realidade, dumadores da sua verdade,
Inventores, reinventam o seu mundo de novo,
Iludindo com a sua "lealdade"...
No fim estaremos todos envoltos no manto da nossa verdade?
Ou agarrados ao nada que deixa a falta de horizonte e liberdade?
fruindo
Há 13 anos
4 comentários:
O pessoal primeiro rasteja, depois gatinha, depois então anda. Mas eu julgo que tu deves ter começado logo a escrever antes mesmo de falares. Escreves de um jeito doce aquilo que o nao e, com uma sinceridade estupenda, como se entre o que sentes e o que expressas nao existisse barreira.
Gosto bastante! Parabéns!
Bom... Nem sei o que dizer. Começo por dizer que foi a Bia que me mostrou o teu blog, e devo confessar-me impressionado com a tua sinceridade a escrever, mas sobretudo com a simplicidade e a maneira com que facilmente jogas com as palavras. Adoptaste uma forma de escrever que fascina os amantes de poesia livre, mas também qualquer pessoa que goste apenas de ler só pela poesia em si!
Continua assim meu caro, força! =)
João
Bom regresso hehe
Ganda sócio ja tinha saudades de ler os teus textos! =D
Grande abraço!!!
parabens***
lena
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