Liberdade! Liberdade.

Liberdade!Liberdade, liberdade.
A vontade dos inocentes,
a verdade dos oprimidos entre dentes,
e destes não se livra a consciência,
Liberdade!Liberdade e paciência.

voos rasantes á imaginação dos demais,
E quantos nos faltam que se consideram a mais.
Brutal, o sentimento de impotencia,
LIberdade!Liberdade e paciência...

Os rotolos, exteriotipos, que matam,
Os protótipos que são substituídos por outros tipos,
Mais dentro, mais fashion, mais típicos,
Enganados quanto ao que são e onde são especiais,
"normaizinhos" mediocremente faciais.

Sobe o tom da revoltância, militância na revolução,
Deixa de ter tal importância, impossibilização.
Estranho ser e ter esta capacidade de me adaptar,
Liberdade! Liberdade e voar!

1 comentários:

Anónimo 8:12 da tarde  

Como 'manienta' que sou, tenho de apreciar este texto mais que os outros. =P

Gosto da crítica inerente a ele, algo de novo na escrita que disponibilizas, que atrai por ultrapassar o sentimento, ao contrário dos restantes.