Tudo é (e será) insuficiente sempre!

Sobre os olhos pousam anos e anos,
E os ombros onde se carregam planos e mais planos,
Sobre este "eu" onde por nós esperamos,
Que nos alcance a liberdade que tanto conquistamos,
A pequenina felicidade por onde nos escapamos.

Somos mil, que quer unir-se num só,
Numa unidade quase febril, em que adoecemos sós,
Numa luta em nos perdemos só a nós.

Acredito em tudo o que esta sujo, por ter sido esperimentado,
E a limpidez da qual fujo, é um medo irracional de não ser valorizado,
Empiricamente ou por pura adivinhação, seria eu esmiuçado,
Se for como já fui apreciado, e de pois largado nalgum outro lado.

Que o outro lado está sempre presente,
Porque quem pregunta não ficará contente,
Com uma só explicação muito eloquente...

Pergunta mais! sabe mais! quer muito mais!
Que do pedestal do saber tu não cais,
E qualquer milimetro roubado pela ignorância é a mais,
Faz-te perder promenores fundamentais,
Luta e perde muito! Para poderes vencer muito mais!

Vive com esperança de poder alcançar,
Vive porque não vale a pena morrer e parar.

3 comentários:

Anónimo 12:32 da tarde  

Olá..
Adorei!!Mais uma vez fikei sem palavras.Amo esse teu coraçao,essa capacidade k tens de deixar me a pensar no k realmente importa esta vida!! bjs...»extreluxa»

Telminha :) 1:52 da tarde  

Equilibrio!

Pra que planos e mais planos,
E tudo a bater tao certo,
Se depois com tantos planos,
O caminho sao desenganos, e no final tudo e incerto.

Tanto tempo nos levamos,
Para nos podermos "achar",
E com o coracao a ferver...
Precebemos que e menor
O tempo para se perder.

O ideal e aproveitar,
Deixar que a brisa te leve,
De uma maneira inocente.
O futuro tem o seu tempo,
Se se saborear o presente.


Miss-Daisy

Anónimo 11:33 da tarde  

ola Emanuel daqui Helena a sobrinha da Fatima adorei os poemas tens cariz e garra de poeta.
Continua assim que vais conseguir ir longe. Parabéns