O raio da doença de ficar a debitar a alma,
e perco a paciência com isto que me corroí,
Mas não consigo dominar a calma que me destrói.
São mil analises criticas, ideias que acham ter direitos,
De ficarem despidas de prismas de rótulos autocolantes,
Tudo isto são pré-conceitos... compartimentos estanques.
E mais uma vez se nota que a mensagem não é positiva,
Mas lêem o que não escrevo ou estão só a ler?,
Entra na matéria cognitiva... não deixes de o sentir e viver.
Asfixiado o que chega ao papel é um quinto do que penso,
E liberto-me a custa de instância perfurante
Mas se paro descompenso.. e fico um pouco mais aberrante.
Uso as palavras que tu não querias ter der ver escritas,
Para poder ser sincero com o mundo que me põem em questão,
Sou as vossas criptas que guardam tudo o que ainda ressentirão.
Chamem me então insolente, imprudente utópico-dependente,
Mas serei cada linha que o medo vos impediu de poder evoluir,
Não por ser maior mais valente.. mas verdadeiro na arte de reconstruir.
E já farto de tanta hipocrisia lamentavelmente generalizada,
Aceitas porque é assim e tem de ser, esperam que concondes,
Mas sê então a heroína alada.... que eu espero que acordes.
fruindo
Há 12 anos
1 comentários:
Gostei do poema :)
só não se gostei do significado..
gosti! *
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