Não sei se iram sentir aquilo que senti a escrever este poema que é puro e simples amor.
Quem é... sabe e é isso que interessa. Espero que comentem!
Resta ver o que me quiseres mostrar,
Que no meio de tanto doçura eu vou ficar,
Á espera que me deixes descobrir e desfrutar.
Eu gosto assim desta minha maneira descarada,
Sem vergonha mas com timidez e sinceridade sublimada,
Pelo desejo que é querer só… e não querer mais nada.
Ficaria incontáveis tardes contando todo o nosso futuro…
Ficaria noites intermináveis a sentir-te juntos no escuro..
Mas assalta-me o medo de te parecer demasiado inseguro.
E agora quero mostrar tudo o que sou e sem conseguir,
Queria ver ao menos que soubesses o que estou a sentir,
Não desisto porque acarinhar, sorrir e amar não é desistir.
È implacável a força que me move em frente,
Mais forte que a consequência mais contudente,
Que é a que mais vezes se repete ultimamente.
Vou ter esperança só desta vez, colabora comigo no sonho,
Vou lutar por aquilo em que acredito e atingir o que proponho.
Vã a força que tem este meu sonho!
fruindo
Há 12 anos
2 comentários:
Mais uma vez, achei lindo o teu poema.. Nunca me desiludes! No entanto, não gosto desse espírito, talvez por o compreender tão de perto que sei que acaba em dor e sofrimento, não tem outro jeito...
Contudo, não deixa de ser positivo que sejas capaz de te exprimir tão bem e mais, não teres medo de o partilhar com o mundo!
Continua!
Beijocaaa*
ha palavras k exprimem o k somos... obrigada.... n esquecerei
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